segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Detonautas -- 30/01/11 -- Lona de Bangu

Olá :)

Eu tenho que escrever sobre esse show, que foi ontem e que não sai da minha cabeça desde o momento em que ele acabou.

Fiquei sabendo que eles iam fazer show lá na Lona de Bangu em dezembro, quando minha amiga Aline me contou. Desde aquele dia eu sabia que eu ia ver Detonautas no dia 30 de janeiro.

Finalmente, no dia 30, tive que lembrar minha mãe mais uma vez que eu iria ao show e que tinha que comprar o ingresso.
Fiquei sabendo que a Aline não iria e fiquei muito triste. A gente tava planejando faz tempo ir pro show. Mas para que eu não fosse sozinha, minha mãe fez a minha tia Raquel e minha prima Isadora (adoradoras de funk, pagode e derivados) irem comigo. Tá, fiquei na minha e fui comprar os nossos ingressos na Lona.

O show estava marcado pras 20h, então chegamos lá 19h e 11min, porque eu estava com medo da fila estar muito grande, mas não estava. Não tinha ninguém lá ainda, hahah. Ótimo.
Ficamos esperando lá e vimos a fila encher pouco a pouco até que, quando já era mais de 20h o portão abriu e nós entramos na outra fila do lado de dentro do portão. Quase 21h nos entramos na lona e eu já peguei meu lugar no lado esquerdo do palco.

Assisti ao show das bandas de abertura já animada e curti bastante o som dos caras. Minha prima pegou a baqueta da Half Lore pra mim e eu já quase passei mal por causa disso.

Depois que a Half Lore saiu, os carinhas começaram a colocar grades. Sim, colocaram grade na lona. Tá, beleza, fiquei perto o suficiente.

Enfim, Detonautas Roque Clube estava entrando no palco e eu já estava tremendo.

Pulei, gritei, morri.

Cantei o que eu sabia, enrolei o que eu não sabia. Fui empurrada, empurrei os outros. Pisei no pé de um monte de gente e gritei mais um pouco.
Surtei naquelas músicas mais especiais e surtei só um pouco menos nas outras.

No final de tudo, consegui tocar na mão de alguns dos caras da banda, inclusive o Tico, e consegui catar a baqueta do baterista. Qunado eu já estava saindo da lona, vi que eles também estavam jogando cd's. Voltei e logo consegui faturar um pra mim, na cagada.
Saí mancando, tremendo, quase chorando, escorrendo suor, com a camisa totalmente encharcada e sem audição. Perdida, não conseguia achar nem a Raquel nem a Isadora.
Peguei o celular e tentei ligar pra elas, mas consegui avistar a Isadora e saí correndo gritando aquele 'PORRAAAAA!' sonoro.

Minha mãe me ligou, mas eu tava tão nervosa que não entendi nada e só falei 'aham'.
Comprei uma coca e bebi um copo quase direto.

Fui pra fila do camarim, que estava gigante e que não andava.
Liguei pra minha mãe pra perguntar o que ela tinha dito e ela disse que só faltava saber o número do taxi.
Enquanto eu estava na fila, a mulé do taxi ligou dizendo o n°.
Fiquei torcendo pra fila andar e pra dar tempo de falar com a banda, mas infelizente o taxi chegou antes de eu andar masi pra frente na fila e eu tive que ir embora sem ter chance de poder falar pros caras o quanto aquele show tinha sido foda e o quanto me adimirei com a banda.

Antes, Detonautas era a minha banda brasileira favorita, agora virei uma fan mesmo. Sério.
O show valeu muito a pena e vai ser inequecível.

Isso tudo fez desse show o melhor show da minha vida até agora, junto com o do Green Day (não consegui dizer qual deles foi o melhor).
Só de olhar pras baquetas e ouvir o cd a nostalgia me consome agora.

Só tenho a dizer agora que mal posso esperar pra ver o Detonautas ao vivo de novo.

Bons Ares.

Olá :)

Aqui estou eu novamente escrevendo sobre coisas que aconteceram comigo e que merecem mais atenção, para que eu não esqueça depois quando a memória falhar.
Hoje escreverei sobre minha viajem a Buenos Aires, Argentina.

A viajem começou no dia 22, mas no dia 21 já saí da minha casa para a casa da Manú (minha amiga que me convidou pra ir junto).
Viramos a noite e quando era umas 4:30 já estávamos começando a nos arrumar pra ir pro aeroporto. Foi na virada do dia 21 para o dia 22 que eu toquei um guitarra ligada pela primeira vez, é *-*

Dia 22 eu estava nervosa, já que ia ser minha primeira viajem de avião. Sim, sou pobre mesmo, foda-se, rs.
Mas enfim, passamos por todos aqueles processos de check-in e tudo aquilo e quando foi 8h e alguma coisa o avião decolou e eu vi finalmente como era uma viajem de avião.
Teve um turbulência quando eu tava dormindo e, falando em dormir, aquela poltrona de avião é uma merda pra dormir. Mas enfim, eu acordei vi que tava tendo turbulência e depois voltei a dormir. Achei lecau enquanto outras pessoas quase morreram com essa turbulência :B

O vôo teve 2h e 40min de duração mais ou menos e finalmente chegamos em Buenos Aires, esperamos nossas malas na esteira errada e depois fomos pro FreeShop. Depois disso fomos pro Hotel de taxi, passando pela Av. Brasil.
Nos instalamos no Hotel Orly na Rua }Paraguay, bem perto da famosa Rua Florida.
Fomos logo pra Florida conhecer o terreno.
À noite fomos a Puerto Madero :)

Domingo fomos até a Casa Rosada e a Plaza de Mayo e depois fomos para a famosa feira de antiguidades de San Telmo.
Depois de andar a feira toda, comprei um poster do Metallica num cara que vendia posters de varias coisas.
Almoçamos no La Cabana e o cartão da mãe da Manú não passou, aí teve que pagar no dinheiro e isso desesperou ela.
Tomamos sorvete e voltamos pro hotel pra resolver a parada do cartão.

Na segunda, fomos ao passeio do Rio Tigre, onde conhecemos umas senhoras peruanas que não sabiam o que era Rock N' Roll, ahahahah.
Na volta desse passeio, paramos na Av. Santa Fé e andamos até a galeria Bond Street, a famosa galeria do Rock que eu queria tanto conhecer.
Lá um menino maconheiro chegou em mim e eu e Manú ficamos com medo e corremos pro banheiro, e saímos correndo do banheiro também porque a gente tinha entrado no banheiro masculino.
Depois de fugir do menino, entramos numa lojinha que vendia cd's e eu consegui achar 2 cd's impossíveis do Avenged que não me fizeram pensar 2 vezes antes de comprá-los. Quase chorei de novo na loja, hahaha.
Voltamos pro hotel fazendo mais uma looonga caminhada e fomos à Galeria Pacífico, onde eu comi no Burguer King aquele hamburguer de frango foda.

Na terça, Manú amanheceu sentindo as contrações e, com isso, eu consegui dormir até mais tarde. Depois, quando ela se achava menos pior, fomos na rua e compramos passagens 48 horas para aquele ônibus turístico manero, hahah.
Mas logo na segunda parada, Manú já estava mals de novo. Descemos e pegamos um taxi de volta pro hotel. Manú dormiu e eu e tia Leila fomos almoçar num lugar que tinha um bife à milanesa napolitano muito bom :)

Na quarta, Manú já estava melhor e então fomos mais cedo pra pegar o primeiro ônibus do dia. Paramos no La Boca pra ir no Estádio do Boca Juniors e eu entrei pela primeira vez m um estádio de futebol. Sim, pasmem.
Andamos por La Boca e compramos posters e imãs.
Pegamos o ônibus de novo e paramos em Palermo para ir no Zoológico. O que mais tinha lá era veados, uns bichos estranhos que eu não sabia o que eram e fedor.
Andamos o zoológico todo e depois pegamos o ônibus de volta pra Rua Florida.
Fomos no Havanna e lanchamos alguma coisa.
Depois compramos os queridos bottons em algumas bancas, compramos discos vinis pichados com nomes de bandas e andamos mais.

Quinta era nosso último dia lá, depois que acordamos fomos pro café do hotel e depois tivemos que pedir pra poder fechar a diária 14h. O dono do hotel deixou a gente ficar até as 14h e então fomos para a Florida gatar o dinheiro restante. Lá eu comprei uma lembrança pra Isadora na loja Isadora e comprei minha bateria do Rock Band, que aqui no Rio sai por 300 reais e que lá saiu por menos de 100, pasmem novamente.

Voltamos correndo pro hotel pra dar tempo se arrumar e sair e depois nos despedimos daquele terreno. Fomos pra aeroporto tirando fotos dos homens bonitos que passavam nos carros envolta. Ficamos no aeroporto resolvendo as paradas até a hora do vôo, que era pra ser 19h mas que atrasou uns 20 minutos.
Voltamos pro Rio.
Chegamos aqui por volta de 0h e depois voltamos pra casa da Manú e comemos omelete.

Sexta, vimos o dvd do show do Linkin Park no Texas e ficamos até quase 3 horas falando sobre coisas como desenhos que a gente gostava quando pequenas e Rouge.

Sábado, tia Leila me acordou cedo e a gente foi pra praia. Manú não acordou e ficou em casa, hahah.
Fomos pra praia da Barra, onde a água estava um geeelo e o sol ardia.
Depois voltamos pra casa, vimos o dvd do Rouge e o da Ivete no Madison Square Garden e depois o táxi chegou pra me levar pra casa.

Chegando em casa, finalmente, só encontrei minha tia Raquel e meu tio Hélio em casa. Falei com eles e fui logo pro PS2 pra testar a bateria no Rock Band.
Isadora veio aqui em casa e eu dei a lembrança dela. Ela disse que ia guardar a sacolinha da loja pra sempre, haha.
Minha mãe chegou em casa, eu mostrei tudo que tinha comprado pra ela, nós comemos alfajores e chocolate e conversamos muito sobre nossas viajens.

A viajem teve seus momentos bons e quase nenhum ruim. Voltei pra casa feliz e com saudade disso aqui.
Espero voltar lá algum dia :)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Midnight Troubled Thoughts

Olá, novamente :)

Adoro quando eu decido fazer mais de um post por vez que eu venho aqui, porque eu já quase não venho, então postar mais de uma vez por vez é algo muito lecau pra mim.

Pra falar a verdade, eu não sei ao certo o que falar, mas espero que enquanto eu ainda estou escrevendo estas palavras, que só estão servindo de enrolação, venha algo sobre o qual falar na minha mente.

Talvez, eu poderia falar sobre meus confusos sentimentos e minha vida nada badalada no lado do sentimento escroto que é o amot, mas não sei se meus confusos pensamentos sobre esse assunto que me assombra e me atormenta a cada dia que se passa estão em ordem para serem colocados aqui sem que eu puxe um outro assunto totalmente nada a ver, o que eu costumo fazer muito aqui e que é estranho, mas beleza.

Então, agora que eu já escrevi a minha introdução e enquanto eu escuto a mana Janis Joplin, eu decidi mesmo falar sobre esse tema que eu propus.

Pois bem, se você já me conhece, ou se pelo menos já leu algum dos meus posts depressivos em relação ao amor, você já sabe que eu sou a maior loser do mundo quando se trata desse assunto.
Mas, às vezes, só algumas vezes, eu acredito que eu só sou loser porque eu quero e porque eu sou uma idiota.

Não é porque eu sou gorda, nem porque eu sou feia. Não é por eu ser estranha ou chata. É simplesmente porque eu sou idiota por não querer gostar de quem gosta de mim.
Eu não sei se existe alguém que gosta ou já gostou de mim de verdade, mas em algumas situações, eu percebe algumas coisas no ar e a minha única reação é me fechar para tudo e todos e fingir que não sei de nada e que não quero saber.

É totalmente automático. Algo diferente acontece, eu fico fria no ato.

Às vezes, pode ser a pressão. Outras vezes, é simplesmente porque eu sou burra e não sei usar chances e depois tenho que lidar com a merda do arrependimento. Sim, às vezes me arrependo das coisas que eu poderia fazer. Nunca me arrependo das coisas que fiz.

Eu disse que só consigo gostar de quem tá cagando pra mim e é um fato.
Até hoje, eu só consegui ficar com um garoto do qual eu gostasse de verdade e ele simplesmente levou aquilo só como uma ficada. Ficou comigo mais algumas outras vezes e ficou por isso mesmo.
Não significou simplesmente NADA pra ele. E talvez isso tenha sido uma das coisas que acabou interferindo no meu jeito bizarro de ser.

Não consigo simplesmente ficar com alguém só por ficar. Eu preciso saber que aquilo tudo vai ter um significado muito maior do que é, preciso saber que aquilo vai importar pra mim.
Por causa disso deixo passar certas oportunidades. Por causa disso sou tão diferente dos outros. Por causa disso que eu sou aquela loser que ainda acredita em significado verdadeiro para um sentimento.

Pode parecer um clichê de filme romântico, mas foda-se.
Eu sou assim. Eu me importo. Eu sou eu.

Não sei que importância isso tem, só sei que tem.

Não estou fazendo de tudo um bicho de 7 cabeças. Não estou deixando de curtir a vida. Não estou sendo careta.
Só estou sendo sentimental.

Bem, isso foi muito guei, mas é verdade.
Não gosto de fazer coisas sem vontade, sem motivo.

Já são mais de meia noite e eu estou com sono me forçando a não dormir. Tentando ouvir meus pensamentos e a música psicodélica e dançante da Janis, meus pensamentos voando na minha mente.
Posso estar falando um monte de merda aqui, vou rir disso depois. Mesmo assim, essa foi uma das conclusões mais certas que eu fiz sobre o meu jeito de agir sobre certas circunstâncias.

Pra terminar o drama, só tenho algo a dizer:
"Feeling good is good enough for me"

e sim, eu me sinto muito bem sendo quem eu sou.

Férias \õ/

Olá :)

Bem, eu estive fora por muito tempo e esqueci novamente desse blog. Maaaas, minhas razões para isso são mais do que satisfatórias: Férias!

(Lorena, Ramon, Manuela, Alana, Eu e Patricia na festa da Lorena)

Estou de férias desde algum dia em dezembro, do qual não me lembro ao certo, e, desde esse dia, minhas férias estão sendo incrivelmente FODAS.
Enquanto eu permaneci na minha casa, dia 23 de dezembro foi o aniversário de 15 anos de uma das minhas primas e a festa foi mó legal, dia 24 e 25 foram as festividades de natal, dia 27 a Manú veio aqui em casa e a gente fez merda, dia 28 foi a festa da Lorena, que foi foda e que me fez rever pessoas fodas como a Alana, a Paty e o Ramon, estes dois últimos são mais presentes, mas desde o começo das férias a gente nem tem se visto mais e com certeza dá aquela saudade e a Alana nem se precisa dizer nada, ela tá morando bem longe da gente e a saudade é enorme.
Dia 30 eu viajei para Rio das Ostras para passar o Ano Novo lá com parte da minha família por parte de pai e com um monte de pessoas legais.

(Matheus, Eu e Vilma depois de tentativas frustadas de tirar uma foto pulando na noite do Ano Novo)

Em Rio das Ostras, muitas coisas aconteceram e eu só tenho a recordar coisas boas dessa viajem.

Agora eu vou engolir estas palavras que eu disse e dizer que houve apenas uma coisa ruim de verdade nesse meio: malocaram uma das minhas blusas preferidas.

EU AMALDIÇÔO A PESSOA QUE FEZ ESSA ATROCIDADE PRA SEMPRE, SUA FILHA DA PUTA. EU QUERO MINHA BLUSA DE VOLTA, CARALHO.

Enfim, a viajem foi ótima exceto por esse mal ocorrido.
Voltei de Rio das Ostras dia 9 de janeiro, já que eu queria ficar por lá para vivenciar o aniversário do meu priminho Arthut, que fez 5 anos dia 8. Parabén pra ele, limdo *-*

Ao voltar de Rio das Ostras, realizei uma maratona de lava-roupa/arruma mala de novo/se prepare para viajar de novo que foi uma loucura.
Me cansei um pouco, mas em pouco tempo já estava eu pondo meu pé na estrada mais uma vez.

Dessa vez, fomos eu, minha mãe, 2 tios e minha prima em uma excursão para Porto Seguro que foi ótima em vários pontos, mas que teve uma trilha sonora ruim, regada de Axé music sem sentido e mal cantado, como sempre.

(Grupo de Excursões Lazer é Vida na porta do Hotel onde ficamos)

Aprendi o passinho da música do Tchubirabiron e da Liga da Justiça, estas não fazem o menor sentido, mas mesmo assim as pessoas enlouquecem ao som delas.

Fomos a praias, andamos de escuna, dançamos, tomamos a bebida chamada "Beijo na Boca", que para os meninos o nome era "Xoxota".
Lá nos deparamos com um monte de nomes bizarros de bebidas, como: Xoxota, Bilau, o famoso Capeta, Pau do Índio, Beijo do Baiano, Fura Colchão, entre outras.
Os nomes são bizarros, mas a cachaça é da boa.

Simpatizamos com uma vendedora dessas bebidas que se chamava Vilma, e ela é muito foda. Quem for a Porto Seguro na Passarela do Alcool visite a barraca da Vilma Sereia, gemte. A mulé é braço.

Durante a viajem, um grupinho de jovens pessoas foi formado comigo no meio e, sem querer me gabar, nós causamos, UHAUHEUHAEU.
O grupo era: Eu, Isadora, Raquel, Claudinho e Fernando (e alguns dias depois, Janaina entrou pro bonde também).
A gente saia pra tudo quanto era ligar junto e voltava a hora que a gente bem entendia. Passamos por momentos hilários juntos e vai ficar na recordação pra sempre. Espero que a gente possa zuar mais vezes juntos.

Fiquei no mesmo quarto que todos os outros da minha família que já foram citados. Agora, imagine só o caos que foi aquele quarto.
Nada mais a declarar sobre isso, apenas dizer que o quarto tinha ar-condicionado e que isso já era quase suficiente pra mim.

(Esse era só um pedaço do caos que era aquele quarto)

O ônibus dessa viajem tinha 2 andares e, no começo, eu só queria ficar no andar de cima. Até que eu me deparei com uma sala muito foda no andar de baixo, onde havia 8 poltronas e um sofá muito pica no qual eu passei a maior parte da viajem dormindo, ha.
Depois que o nosso bonde se instalou na "Sala Vip", o resto do pessoal do ônibus ficou ávido de querer visitar a sala e se instalar lá também.
Na volta, tivemos que dividir com a galere e acabamos não tendo a mesma liberdade para conversar e ver os nossos dvd's como a gente teve durante a ida.

(Eis a nave)

Além disso, na volta colocaram o dvd das gravações que fizeram da gente durante alguns dos passeios e foi muito ENGRAÇADO de se assistir.
Poder ver o tombo do meu tio na praia, que eu infelizmente perdi quando foi ao vivo, foi muito satisfatório e eu não posso esperar pra ver esse tombo repetidas vezes de novo.

No volta, eu dormi a viajem inteira de 18 horas (sim, 18 horas. Sofre.) e acordei durante as paradas para reabastecer este corpinho escultural aqui, ha.

Hoje, já estou em minha humilde residência novamente. Estou feliz, mas cansada e com saudade de casa e da minha internet rápida e das minhas músicas e do meu violão e do meu ar-condicionado.

Vou ter só alguns dias pra descansar um pouco e me preparar pra mais uma viajem e dessa vez o destino é Buenos Aires.
Com certeza, essa viajem vai ser MUITO foda, já que vou muito bem acompanhada de Manuela e sua mãe, elas são fodas *-*

Buenos Aires que me aguarde.